ROMÁRIO LEVA CIDADANIA E
POLÍTICA PARA A SALA DE AULA

PROJETO DO SENADOR FOI APROVADO NO SENADO E PODE TORNAR
OBRIGATÓRIO O ENSINO DA CONSTITUIÇÃO NAS ESCOLAS

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Você sabia que nenhuma autoridade pode entrar na casa de ninguém sem o consentimento do dono ou uma ordem judicial? E que nenhum trabalhador pode ter jornada superior a 44 horas semanais? Que não pode haver qualquer redução de salário ao se contratar uma pessoa com deficiência? Você sabia, ainda, que racismo é um crime inafiançável; que o casamento religioso tem o mesmo efeito que o casamento civil; ou que uma lei não pode retroagir prejudicando o réu? Pode até ser que você tenha conhecimento de algumas dessas informações, mas a pergunta é: você sabia que é por meio da Constituição Federal que esses diretos são garantidos a todos os brasileiros? As normas constitucionais são consideradas fundamentais. São as leis supremas que formam as bases de um Estado. Na Constituição estão previstos diretos, deveres e procedimentos que valem para todos os cidadãos brasileiros, apenas pelo fato de serem brasileiros; independentemente de raça, gênero, orientação sexual, religião ou qualquer outro fator. O conhecimento de como funciona a sociedade em que se vive é fundamental para a formação de pessoas mais cidadãs, cientes de seus diretos, deveres, do funcionamento do Estado e capazes de atuar de forma decisiva sobre os rumos do país. É por isso que o senador Romário (PSB-RJ) está empenhado em levar o ensino da Constituição Federal a todas as escolas de ensino básico do país. Ele é autor do projeto de lei que torna a disciplina Constitucional obrigatória no currículo escolar do ensino básico (PLS 70/2015). O texto já foi aprovado pelo Senado Federal e agora está em trâmite na Câmara dos Deputados.

ROMÁRIO LEVA CIDADANIA E
POLÍTICA PARA A SALA DE AULA

PROJETO DO SENADOR FOI APROVADO NO SENADO E PODE TORNAR
OBRIGATÓRIO O ENSINO DA CONSTITUIÇÃO NAS ESCOLAS

Você sabia que nenhuma autoridade pode entrar na casa de ninguém sem o consentimento do dono ou uma ordem judicial? E que nenhum trabalhador pode ter jornada superior a 44 horas semanais? Que não pode haver qualquer redução de salário ao se contratar uma pessoa com deficiência? Você sabia, ainda, que racismo é um crime inafiançável; que o casamento religioso tem o mesmo efeito que o casamento civil; ou que uma lei não pode retroagir prejudicando o réu? Pode até ser que você tenha conhecimento de algumas dessas informações, mas a pergunta é: você sabia que é por meio da Constituição Federal que esses diretos são garantidos a todos os brasileiros? As normas constitucionais são consideradas fundamentais. São as leis supremas que formam as bases de um Estado. Na Constituição estão previstos diretos, deveres e procedimentos que valem para todos os cidadãos brasileiros, apenas pelo fato de serem brasileiros; independentemente de raça, gênero, orientação sexual, religião ou qualquer outro fator. O conhecimento de como funciona a sociedade em que se vive é fundamental para a formação de pessoas mais cidadãs, cientes de seus diretos, deveres, do funcionamento do Estado e capazes de atuar de forma decisiva sobre os rumos do país. É por isso que o senador Romário (PSB-RJ) está empenhado em levar o ensino da Constituição Federal a todas as escolas de ensino básico do país. Ele é autor do projeto de lei que torna a disciplina Constitucional obrigatória no currículo escolar do ensino básico (PLS 70/2015). O texto já foi aprovado pelo Senado Federal e agora está em trâmite na Câmara dos Deputados.

100 MIL PESSOAS
PEDEM APROVAÇÃO DE
PROJETO DE ROMÁRIO

Depois da rápida aprovação do projeto de Romário no
Senado, foi criado um abaixo assinado para pressionar
os deputados a também aprovar a proposta. Mais de
100 mil pessoas já assinaram, fato que confirma o alto
interesse social do texto. “Acredito que com o
conhecimento da Constituição, as novas gerações
aprenderão a forma correta da administração pública,
assim como seus direitos e deveres. Como podemos
participar da política sem ao menos conhecê-la? “,
questiona Juliana Mancini, uma das apoiadoras
do projeto. Já Mayara Parrini, outra apoiadora,
acredita que a Constituição brasileira é a mais
avançado mundo, mas nem sempre é cumprida,
porque quase ninguém a conhece. “Acabamos
enganados e manipulados por não sabermos os
nossos direitos. Para acabar com a alienação, nada
melhor que começar com o futuro da nação”,
decreta. Para Romário, a difusão do conhecimento
sobre direitos sociais, sistema político e exercício da
cidadania podem revolucionar nossa sociedade.
“Temos a chance de salvar uma geração e provocar
as mudanças sociais e políticas que tanto queremos”,
defende o senador carioca. Na Câmara dos Deputados,
o projeto de Romário tramita na forma de um
substitutivo ao texto original. O novo texto substituiu
o trecho “ensino de valores morais e cívicos” por
“valores éticos e cívicos”. Também foi incluída a
obrigatoriedade da disciplina nos dispositivos gerais
do capítulo sobre educação básica da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996).

100 MIL PESSOAS PEDEM APROVAÇÃO DE PROJETO DE ROMÁRIO

Depois da rápida aprovação do projeto de Romário no Senado, foi criado um abaixo assinado para pressionar os deputados a também aprovar a proposta. Mais de 100 mil pessoas já assinaram, fato que confirma o alto interesse social do texto. “Acredito que com o conhecimento da Constituição, as novas gerações
aprenderão a forma correta da administração pública, assim como seus direitos e deveres. Como podemos participar da política sem ao menos conhecê-la? “,
questiona Juliana Mancini, uma das apoiadoras do projeto. Já Mayara Parrini, outra apoiadora, acredita que a Constituição brasileira é a mais avançado mundo, mas nem sempre é cumprida, porque quase ninguém a conhece. “Acabamos enganados e manipulados por não sabermos os nossos direitos. Para acabar com a alienação, nada melhor que começar com o futuro da nação”, decreta. Para Romário, a difusão do conhecimento sobre direitos sociais, sistema político e exercício da cidadania podem revolucionar nossa sociedade. “Temos a chance de salvar uma geração e provocar as mudanças sociais e políticas que tanto queremos”, defende o senador carioca. Na Câmara dos Deputados, o projeto de Romário tramita na forma de um substitutivo ao texto original. O novo texto substituiu o trecho “ensino de valores morais e cívicos” por “valores éticos e cívicos”. Também foi incluída a obrigatoriedade da disciplina nos dispositivos gerais do capítulo sobre educação básica da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996).

HISTÓRIA

A CARTA DE 1988, A CONSTITUIÇÃO CIDADÃ

Depois da rápida aprovação do projeto de Romário no Senado, foi criado um abaixo assinado para pressionar os deputados a também aprovar a proposta. Mais de 100 mil pessoas já assinaram, fato que confirma o alto interesse social do texto. “Acredito que com o conhecimento da Constituição, as novas gerações aprenderão a forma correta da administração pública, assim como seus direitos e deveres. Como podemos participar da política sem ao menos conhecê-la? “, questiona Juliana Mancini, uma das apoiadoras do projeto. Já Mayara Parrini, outra apoiadora, acredita que a Constituição brasileira é a mais avançado mundo, mas nem sempre é cumprida, porque quase ninguém a conhece. “Acabamos enganados e manipulados por não sabermos os nossos direitos. Para acabar com a alienação, nada melhor que começar com o futuro da nação”, decreta. Para Romário, a difusão do conhecimento sobre direitos sociais, sistema político e exercício da cidadania podem revolucionar nossa sociedade. “Temos a chance de salvar uma geração e provocar as mudanças sociais e políticas que tanto queremos”, defende o senador carioca. Na Câmara dos Deputados, o projeto de Romário tramita na forma de um substitutivo ao texto original. O novo texto substituiu o trecho “ensino de valores morais e cívicos” por “valores éticos e cívicos”. Também foi incluída a obrigatoriedade da disciplina nos dispositivos gerais do capítulo sobre educação básica da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996).

HISTÓRIA

A CARTA DE 1988, A CONSTITUIÇÃO CIDADÃ

Depois da rápida aprovação do projeto de Romário no Senado, foi criado um abaixo assinado para pressionar os deputados a também aprovar a proposta. Mais de 100 mil pessoas já assinaram, fato que confirma o alto interesse social do texto. “Acredito que com o conhecimento da Constituição, as novas gerações aprenderão a forma correta da administração pública, assim como seus direitos e deveres. Como podemos participar da política sem ao menos conhecê-la? “, questiona Juliana Mancini, uma das apoiadoras do projeto. Já Mayara Parrini, outra apoiadora, acredita que a Constituição brasileira é a mais avançado mundo, mas nem sempre é cumprida, porque quase ninguém a conhece. “Acabamos enganados e manipulados por não sabermos os nossos direitos. Para acabar com a alienação, nada melhor que começar com o futuro da nação”, decreta. Para Romário, a difusão do conhecimento sobre direitos sociais, sistema político e exercício da cidadania podem revolucionar nossa sociedade. “Temos a chance de salvar uma geração e provocar as mudanças sociais e políticas que tanto queremos”, defende o senador carioca. Na Câmara dos Deputados, o projeto de Romário tramita na forma de um substitutivo ao texto original. O novo texto substituiu o trecho “ensino de valores morais e cívicos” por “valores éticos e cívicos”. Também foi incluída a obrigatoriedade da disciplina nos dispositivos gerais do capítulo sobre educação básica da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996).